A nova praça do mercado redondo mostra como o conceito de praça vem mudando. O chão de pedras brancas refletem muito o brilho do sol, e (com exceção de três antigas árvores próximas da rua) sem árvores novas no meio da praça o tal microclima cai de qualidade.Sendo o objetivo do espaço a permanência das pessoas, acho que assim apenas os barraqueiros debaixo de suas barracas aguentam. Mais ainda é tempo de mudar.
Aproveitando a foto, uma pergunta: Tem necessidade de trambolhos tão grandes no chão para iluminar a Casa Laranjeiras? Com a tecnologia de hoje acredito existir maneira mais discreta e que não interfira tanto no caminhar ao longo de toda fachada. O autor do projeto que se defenda!
4 comentários:
Legal este blog, mas diga lá: por que um refletor pequeno que agrida menos mas que custa mais berato? a parada é superfaturar, ou ainda tem gente que não emtendeu???
Embora não seja engenheiro, creio que tiveram a intenção de fazer uma iluminação "artística". Mas isto se faz destacando o que for necessário. Totalmente infeliz o equipamento de iluminação. DIscordo do anônimo, a iluminação colocada, se bobear custa mais caro que um outro sistema com melhor tecnologia.
O que é pior, se huver um acidente com alguma pessoa naqueles "frágeis" vidros, haverá responsabilidade do município.
É incrível como profissionais da área de urbanismo não atentem para questões de conforto ambiental básicas, bem como, o objetivo e o sucesso do uso nos espaços públicos, mas, tais conceitos áridos de praças ou espaços públicos com objetivos similares já foram realizados até pelo mestre Niemeyer como por exemplo o memorial da América Latina e o novo espaço do plano piloto de Brasília e de mesma autoria que são ocupados por um museu e uma biblioteca. Talvez possa ser analisado como uma questão de partido assumido pelo autor, mas, outras questões são tão alarmantes quanto, pois, falsear o antigo é bem pior e desvaloriza o pouco que restou do acervo histórico da cidade.
É incrível como profissionais da área de urbanismo não atentem para questões de conforto ambiental básicas, bem como, o objetivo e o sucesso do uso nos espaços públicos, mas, tais conceitos áridos de praças ou espaços públicos com objetivos similares já foram realizados até pelo mestre Niemeyer como por exemplo o memorial da América Latina e o novo espaço do plano piloto de Brasília e de mesma autoria que são ocupados por um museu e uma biblioteca. Talvez possa ser analisado como uma questão de partido assumido pelo autor, mas, outras questões são tão alarmantes quanto, pois, falsear o antigo é bem pior e desvaloriza o pouco que restou do acervo histórico da cidade.
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