No ano de 1883, Gal. Honório Lima, então Deputado da Assembléia Provinçal, propunha que alí fosse instalado um depósito de menores (projeto de lei n°3280).Seis anos depois, o Governo Imperial quis que alí fosse instalado o Imperial Colégio Militar. No entanto, concluiu-se inviabilidade por não haver planície suficiente para a prática de exercício.
Muitos anos seguiram-se sem que qualquer reparo fosse realizado no convento e na igreja, já que não havia para a Província razão para tal diante da completa ausência de moradores, até que em 1909 ruiu todo o telhado. A partir daí, a todos os síndicos nomeados cabia apenas limpar as muralhas denegridas, o chão e a ladeira, receber a esmola dos aluguéis, fazer alguns consertos e obstar a abusos. Ao imponente convento restava apenas suprir a enorme deficiência de espaço para o sepultamento, tomando assim toda sua área para tal fim. A igreja também contou com a mesma sorte do convento. Desde que cessaram os reparos as goteiras foram se multiplicando e os rombos abriram-se no telhado, apodrecendo o madeiramento e todas as cadeiras do côro em madeira de lei.
A consagração oficial como ruína aconteceu em 1924 quando, por ordem dos Superiores, foram desmontados os altares laterais e recolhidos à capela-mor, e esta, fechada por uma tapagem de tábuas.
(continua)
Muitos anos seguiram-se sem que qualquer reparo fosse realizado no convento e na igreja, já que não havia para a Província razão para tal diante da completa ausência de moradores, até que em 1909 ruiu todo o telhado. A partir daí, a todos os síndicos nomeados cabia apenas limpar as muralhas denegridas, o chão e a ladeira, receber a esmola dos aluguéis, fazer alguns consertos e obstar a abusos. Ao imponente convento restava apenas suprir a enorme deficiência de espaço para o sepultamento, tomando assim toda sua área para tal fim. A igreja também contou com a mesma sorte do convento. Desde que cessaram os reparos as goteiras foram se multiplicando e os rombos abriram-se no telhado, apodrecendo o madeiramento e todas as cadeiras do côro em madeira de lei.
A consagração oficial como ruína aconteceu em 1924 quando, por ordem dos Superiores, foram desmontados os altares laterais e recolhidos à capela-mor, e esta, fechada por uma tapagem de tábuas.
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